A equipa do Petro de Luanda está engajada no labor, com ensaios intensos, para corrigir as falhas visando o duelo frente ao arqui-rival 1.º de Agosto, agendado para quarta-feira, às 17h, no Estádio Nacional 11 de Novembro, referente à 16.ª jornada do Girabola.
O sorriso e a motivação são bandeiras que pintam os rostos dos atletas e equipa técnica, aliadas ao empenho e dedicação, arquitectam as melhores estratégias a apresentar ante o opositor.
Ontem, a formação petrolífera trabalhou no período matinal, e hoje volta à carga. Da parte dos jogadores, cada um procura impressionar o português Alexandre Santos, de modo a conquistar um lugar no “onze inicial”, ou até mesmo fazer parte da estatística de jogo, como suplente utilizado.
Os três sectores (defesa, meio campo e ataque) foram revistos e ensaiados de forma consistente. Não há margens para erros, pois, os militares têm sido verdadeiras “pedras no sapato” dos tricolores. A igualdade pontual na tabela classificativa obriga a eficiência e a eficácia por parte do emblema do Catetão.
O grupo está praticamente completo, com a excepção do médio Tchutchu que continua o processo de recuperação. Com a integração de Gibelé, Alexandre Santos viu enriquecidas as opções relativamente ao desafio de amanhã.
Para já, não há certezas quanto à entrada de Gilberto na equipa inicial, porém, depende do entendimento da equipa técnica. O Petro de Luanda pode gabar-se de ter o melhor ataque e consequentemente a defesa menos batida. O sector adiantado dos campeões em título impõe respeito às defesas contrárias. Em 22 jogos disputados, marcaram por 48 vezes. A baliza foi violada apenas em oito ocasiões, resultando num saldo positivo de 40 tentos.
Confrontos
A história regista 86 jogos disputados desde 1981 a 2023, entre os dois opositores. O Petro soma 34 vitórias, contra 28 do 1.º de Agosto, e 24 empates. Os petrolíferos marcaram 91 golos, contra 72 dos militares.
No último duelo realizado entre ambas equipas, que aconteceu no ano passado, registou-se um empate (1-1), no entanto, os petrolíferos venceram na secretária, devido à utilização irregular de Bruno de Jesus, por parte da formação do Rio Seco.